Ecografia em Reabilitação Intervencionista: Uma Leviandade ou Uma Necessidade?

Autores

  • Alexandre Camões Barbosa Clínica da Espasticidade / Unidade de Neurofisiologia Clínica Centro Hospitalar de Lisboa Central, Lisboa, Portugal

DOI:

https://doi.org/10.25759/spmfr.142

Palavras-chave:

Ultrassonografia de Intervenção

Resumo

É inegável a generalização actual do discurso de uma certa necessidade do uso de imagem enquanto guia de técnicas minimamente invasivas em MFR. Esse discurso versa, essencialmente, sobre as vantagens da ecografia; e, com menor instância, sobre a fluoroscopia. Apartamse a TC e a RM, devido sobretudo à inacessibilidade dos aparelhos e inexperiência na sua utilização. Abordar-seá, por isso, a ecografia, que é a de mais fácil acesso e aquela com a qual a MFR tem uma relação mais próxima. Subsistem questões fundamentais, como: Porque é necessária a ecografia na intervenção musculoesquelética? Há evidência de que melhora os resultados clínicos e diminui a frequência de efeitos indesejáveis? Se sim, em que técnicas? Neste artigo tenta-se responder a esse conjunto de dúvidas, de forma a clarificar o papel da ecografia na já chamada Reabilitação Intervencionista.

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Como Citar

1.
Barbosa AC. Ecografia em Reabilitação Intervencionista: Uma Leviandade ou Uma Necessidade?. SPMFR [Internet]. 18 de Dezembro de 2014 [citado 15 de Maio de 2025];26(2):11-3. Disponível em: https://www.spmfrjournal.org/index.php/spmfr/article/view/142

Edição

Secção

Perspectiva

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